segunda-feira, 9 de maio de 2011





Há momentos que a dor dilacera minha esperança e eu deixo de acreditar. Existem marcas que ficam... Sinto-me esmagada. Meu choro já não resolve mais. Tento me lembrar de tantas outras vezes que sobrevivi. Respiro... Procuro pensar que a perda, é apenas o sono da mudança que logo vai acordar. Já não me assusto mais com a solidão. O que me assusta são os enganos. Neles tudo sobra e tudo falta. Meu diálogo interno é cúmplice da minha vontade de apenas GRITAR! A impotência diante dos fatos, torna palpável meus antigos fantasmas.Hoje a tempestade se deitou ao meu lado. Onde estão as brisas suaves? A viagem termina. O corpo presente, a alma em outro lugar... Não precisava doer tanto assim . . .

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