segunda-feira, 9 de maio de 2011

DESPEDINDO –ME!!

Havia uma espontaneidade dissonante em estar ali. Não encaixava, não ficava bem. Eu tentei sentir-me confortável, mas parecia estrangeira do teu silêncio.
Não fazia sentindo ser assim...
Minha tranqüilidade parou de respirar.
Conversas estéreis sentam-se no banco e eu, apenas escuto.
Respostas casuais e inúteis deixam o vazio ainda maior.
Esta não pode ser a única maneira...
Deixo a solidão sozinha.




 Despeço-me e vou EMBORA. . .



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